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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

INVEJA!

Querer que o outro não tenha! Isso é inveja. Impossível a felicidade com ela.
Comparar constantemente traz  insatisfação e infelicidade profunda.
Daí a necessidade da auto-observação sempre, para descobrirmos em que estado nos encontramos. Se ao olhar a casa do amigo percebemos que em nosso interior algo se move, mudamos de humor, ficamos tristes, por mais que disfarcemos, aí está algo para ser modificado.
Conhecer os estragos que um ego desse porte pode causar em nosso interior é urgente. Mal estar, desânimo, tristeza, fracasso, raiva, etc. Muitos são os sintomas que a inveja pode nos deixar. O importante é identificá-lo, não deixar passar. Uma vez descoberto vem a segunda etapa, que é a compreensão, ter claro quais são os prejuízos que ele está causando. Por último vem a eliminação.
Ter sem ser pode trazer sofrimentos.  
Não devemos esquecer que não se é feliz deixando o outro infeliz, ou desejando o pior para o outro, seja lá quem for. A inveja também pode ser vingativa, e para isso nem sempre precisa ter motivo. A justificativa pode existir como mola da ação, mas no fundo é a inveja que está atuando.
 A  transmutação da energia densa em  energia leve, de compreensão e alegria pelo bem estar do outro é urgente.
 Alegria pelo bem alheio. Felicidade pela riqueza que o vizinho está conquistando. Ficar feliz com a felicidade do outro é algo magnífico. É um sentimento para poucos, para os que verdadeiramente têm uma bela alma.
Cultivar bons sentimentos, elevar a oitava, criar virtudes. Perdoar é imprescindível! Perdoar aos outros e a nós mesmos. Não existe volta em fatos, mas existe volta e transformação  em energia e impressões.
Felicidades!

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