Desde os primórdios da humanidade a vontade de comandar é forte. Alguns têm força suficiente para fazê-lo e levar um povo inteiro à vitória. Outros, na ânsia de comandar o fazem levando dor e crueldade a seu povo.
Assim viveu e vive a humanidade: discussões, brigas, guerras, mortes.
O personagem briguento de nosso interior só dará uma trégua quando nos cansarmos de tantas discórdias, mal entendidos, necessidade de discutir e de mostrar que estamos certos e que alguém está errado. Quando nos cansarmos de contendas , de tanto bater e apanhar e enxergarmos que isso não terá fim, será sempre assim e não levará a nada, desviamos nossa trajetória.
A frequência deste modo de vida é muito baixa.
Temos a oportunidade de vivermos incansavelmente uma determinada situação, aos gritos e socos até que nos cansemos e façamos outra escolha. Como Deus não pune, não julga, deixa seu filho viver tudo o que tem vontade, claro, com as consequências dos seus atos, somente quando ele se cansar de sofrer descobrirá que, utilizando o amor com a força conseguirá o comando com ótimos resultados, sabedoria e inteligência,
Sempre atrairemos alguém com o desejo de guerra e sem estar em batalha alguma querendo travar a guerra em um ambiente não qualificado para tal.
Mas o indivíduo não enxerga, nada vê, fica cego. Memórias de tempos remotos invadem a sua linha tão fina de consciência e num pequeno tempo, que nem imaginamos, põe a perder momentos tão magníficos!
A boca fala o que a mente pensa! A boca fala o que as memórias antigas querem! A boca fala porque tem língua! A boca fala porque está acostumada!
Podemos pensar e falar o que quisermos, mas não seria melhor falarmos somente quando nossa frequência estiver alta e com nosso coração elevado?
Maria Martins
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