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sábado, 17 de maio de 2014

CIRCUNSTÂNCIAS

Não percebemos o peso  que carregamos, para onde e o quanto nos faz mal.
Ao permitir que o desamor habite em nós,   iniciamos uma caminhada de tristezas e decepções.
No início pode parecer força, capacidade de defesa, mas com o tempo percebemos que  atraímos pessoas diversas, contra nós,  reflexo do que somos.
Em um segundo momento passamos a culpá-las por nossos infortúnios e  a raiva vai crescendo  mais e mais. Nesse ponto aumentamos também os ressentimentos que vão e vêm porque enviamos e recebemos.
Num terceiro momento vem a culpa, que também não serve, porque só vai piorar a situação e nos levar para um poço mais  fundo.
Ao compreendermos as energias envolvidas em uma determinada situação cabe a nós dissolvê-las o mais rápido possível,  através da nossa visualização, anelando profundamente a dissolução da negatividade.
Nosso Ser permite em qualquer tempo que o indivíduo se refaça, se regenere. 
Não nos cabe ficar remoendo águas passadas, mas compreendê-las e seguir em frente, mudando os hábitos, seja em nossa psique, em nossas emoções, em nossas palavras ou ações. 
Assim um grande alívio vai nascendo e continuamos nossa caminhada de uma forma mais leve. 
Todos podem fazê-lo. E devem. Faz bem, muito bem.
Não podemos permitir que nossa mente dite sempre as regras, com ressentimentos e vinganças que só farão as circunstâncias  se repetirem.
Resolvendo  uma pendência agora, será  um problema a menos para nosso futuro.
O coração deve caminhar leve.
Não podemos mudar os fatos passados, mas sim as impressões vividas.
Todos os dias podemos praticar, praticar até chegar um momento em que não sintamos mais aquele peso enorme que nos maltratava sempre, aquelas imagens horrorosas de pessoas que nos caíam mal.
O Universo nos dá o que queremos, e se insistimos no amor universal, ele chegará, não importa o tempo. 

"Se eu posso perdoar o outro, tenho que perdoar a mim mesmo, para conseguir seguir em frente com a vibração de oitavas superiores."

Um grande abraço!!











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